De olho nos empregos, meio ambiente e concorrentes no Norte e Nordeste: Petrobras faz sua primeira perfuração na Margem Equatorial da Amazônia

Dezembro, 2023 – Muita polêmica, disse me disse, embargos ambientais, protestos nacionais e internacionais e etcc.. No fim, o bom senso prevaleceu  e, a Petrobras fez sua primeira perfuração na Margem Equatorial da Foz do Amazônia, neste sábado (23/12). Nessa fase inicial de testes a companhia brasileira irá avaliar geologicamente o potencial do petróleo extraído na margem Equatorial da Amazônia.  Todo esse movimento da Petrobras é apoiada pela presidente LULA, por governadores das regiões norte e nordeste, sindicatos do setor e pelo próprio de Minas e Energia. Há expectativas de geração de milhares de empregos e desenvolvimento nesta região do Brasil.

A Petrobras iniciou, neste sábado (23/12), a perfuração do poço de Pitu Oeste (RN), que marca a retomada da pesquisa da companhia por óleo e gás na Margem Equatorial, região que se estende pelo litoral brasileiro do estado do Rio Grande do Norte ao Amapá. A perfuração do poço, na concessão BM-POT-17, localizada a 53 quilômetros da costa do Rio Grande do Norte, levará de 3 a 5 meses.  

Por meio do poço de Pitu Oeste, a Petrobras obterá mais informações geológicas da área, o que permitirá a confirmação da extensão da descoberta de petróleo já feita, em 2014, no poço de Pitu. Fonte: Petrobras

Na verdade o grande fator de aceleração da exploração do petróleo na Margem Equatorial deve -se ao boom espetacular no qual o país vizinho Guiana teve em seu PIB (Produto Interno Bruto) algo em torno de 60% nos últimos 5 anos, ao passar extrair petróleo de suas reservas em conjunto com empresas americanas. O contrato inicial entre o governo da Guiana e algumas empresas americanas inicialmente era de 2%, após conversas o contrato será revisado para 10%. Outro vizinho, a Venezuela, prejudicado pelo embargo econômico imposto pelo governo americano cobra participação nesses lucros astronômicos da Guiana, alegando que o país utiliza território venezuelano tomado pelos ingleses e não devolvido ao país de origem. Até ameaça de guerra existe.

O governo brasileiro acompanha de perto o desenrolar do conflito. O próprio presidente LULA, disse: “Tudo que a América Latina não precisa é de uma guerra neste momento”. 

No anseio da população o que se espera são bons empregos e desenvolvimento nas regiões norte e nordeste.

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