Governo Lula, 100 dias de sensação de frustação e decepção: 40 milhões de brasileiros continuam vivendo de bico; pretos e pardos são os mais prejudicados.

Afinal, para que o presidente LULA foi eleito pela terceira vez ? De acordo com a própria fala do presidente Luís Inácio Lula da Silva, como ele próprio afirma: ” Vou fazer melhor do que fiz nos meus governos passados”, fecha LULA.

Numa expectativa imensa, o governo federal apenas estabeleceu o Bolsa Família. Continua gerando uns !guetos” de empregos para uma elite e não conversa com os milhões de brasileiros que o elegeram.  Os canais de dialogo estão fechados.

“O pior cego é aquele que não quer ver…”

 

Uma sugestão coloca a PETROBRAS, BANCO DO BRASIL, CAIXA, UNIVERSIDADES FEDERAIS, BNDES, SEBRAE, FINEP entre outras instituições para promoverem ações REAIS que vão melhorar o ambiente econômico e social dos  40 milhões de brasileiros que vivem de bicos e outros 39 milhões que vivem de SUB-EMPREGOS.

 

Resumo dos dados do IBGE

Duas em cada cinco mulheres pretas ou pardas estão na pobreza

As pessoas pretas ou pardas representavam mais de 70,0% dos pobres e dos extremamente pobres. Essas desigualdades também se mantiveram nas taxas de pobreza e extrema pobreza: em 2022, 40,0% das pessoas de cor ou raça preta ou parda eram pobres, num patamar duas vezes superior à taxa da população branca (21%) e 7,7% delas eram extremamente pobres, mais que o dobro da taxa entre brancos (3,5%).

Entre as mulheres pretas ou pardas, os percentuais foram ainda maiores, chegando a 41,3% de pobres e a 8,1% de extremamente pobres. O arranjo domiciliar formado por mulheres pretas ou pardas, sem cônjuge e com filhos menores de 14 anos também concentrou a maior incidência de pobreza: 72,2% dos moradores eram pobres e 22,6% eram extremamente pobres.

A pobreza é maior nos domicílios onde vivem crianças. Entre as pessoas com até 14 anos de idade, 49,1% eram pobres e 10,0% eram extremamente pobres, um percentual muito superior ao da população com 60 anos ou mais: 14,8% de pobres e 2,3% extremamente pobres.

Rendimento do trabalho impacta a pobreza e programas sociais, a extrema pobreza

A participação dos benefícios de programas sociais no rendimento domiciliar das pessoas em situação de extrema pobreza chegou a 67,0% em 2022. Já a renda do trabalho foi responsável por apenas 27,4% do rendimento deste grupo. No Nordeste, os benefícios de programas sociais representaram 72,4%, caindo para 48,2% na região Sul, enquanto a participação da renda do trabalho foi de, respectivamente, 23,7% e 38,6%.

 

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