Entenda porque a indústria está otimista e aguarda os primeiros atos do Governo Lula com expectativa

Por Paulo Sergio João

Rio de Janeiro, Janeiro de 2023 – A indústria do Estado do Rio de Janeiro aguarda os primeiros atos do novo Governo Federal com expectativa, e viu com bons olhos a fala do presidente Lula em seu discurso de posse, no dia 1º de janeiro, sobr

e não ter animo para revanche e que pretende trabalhar para reduzir o clima de polarização marcado pela campanha. “Foi muito positivo ver o novo presidente enfatizar a importância da reindustrialização e combate à desigualdade, a recriação do ministério da indústria e comércio é certamente o primeiro sinal importante nesse sentido”, afirma Gladstone Santos, vice-presidente da Rio Indústria.

A entidade endossa que indústria incentivada poderá ser uma importante locomotiva para diminuir a desigualdade, crescendo e criando empregos mais qualificados e de melhor qualidade. Gladstone afirma que o Brasil, assim como o estado do Rio de Janeiro, precisa agregar valor ao produz e exporta.

“Vamos aguardar agora com muita expectativa os primeiros atos. Não podemos ver conquistas retroagirem na reforma tributária, redução as exigências das NRS, redução das alíquotas de IPI, precisam ser garantidas. Esperamos que as reforças tributárias e administrativas sejam aceleradas. Sucesso e sorte para o novo governo,” ressalta.

De acordo com a entidade, para 2023 o Rio de Janeiro tem o desafio de melhorar e expandir sua infraestrutura, buscando tornar-se um estado cada vez mais competitivo, atraindo assim novos investimentos que contribuirão para a geração de empregos, além de garantir uma melhor qualidade de vida para sua população.

A Rio Indústria vê o Rio de Janeiro como um grande Hub Logístico, visto que apesar de ser o terceiro menor estado da federação, possui em seu território portos, aeroportos, rodovias, ferrovias e dutovias. Em termos de infraestrutura, o Rio de Janeiro tem uma vocação natural para hub logístico, por sua localização privilegiada, a 500 km de onde se concentra 50% do PIB Nacional, e saídas por terra, ar e mar.

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