Março, 2017 – Que o Brasil precisa de ajustes todo nós sabemos. Agora se é neste formato que o governo Michel Temer tenta empurra goela abaixo na população brasileira é que não sabemos explicar se é o certo. Por enquanto nada de empregos e protestos nas ruas tendem a crescer no Brasil.
O momento é tão delicado, que qualquer ação pode explodir de vez o país. Neste atual cenário perdemos o rumo e a solidariedade no país. São 26 milhões de desempregados – IBGE, numa economia tentando respirar e o mercado financeiro aguardando atentamente o desfecho das delações da Odebrecht, ações políticas sem debate com a sociedade geraram mais conflitos.
No caso, das delações da construtora Odebrecht, ontem (15), o Procurador Geral da República – Ricardo Janot encaminhou para o Supremo Tribunal Federal, a lista com 83 nomes de políticos para abertura de inquéritos. Nessa ação constam os nomes do Ministro Moreira Franco, atual chefe do Programa de Parceria Pública Privada (PPI), Eliseu Padilha – Chefe da Casa Civil, Bruno Araújo – Ministro das Cidades, Aloysio Nunes – Ministro das Relações Exteriores, Rodrigo Maia – Presidente da Câmara dos Deputados, Fernando Pimentel, Governador de Minas Gerais; Pezão(Governador do Rio), Geraldo Alckmin(Governador de São Paulo); Senadores: Romero Jucá – PMDB(RR), Aécio Neves – PSDB(MG), Renan Calheiros – PMDB(AL), Lindbergh Farias – PT(RJ), Edison Lobão – PMDB(MA), José Serra – PSDB(SP), Lídice da Mata – PSB(BA), além de outras forças politicas importantes do Brasil, como os ex – presidentes Lula e Dilma e alguns de seus ex- ministros.
Citado 34 vezes na operação Lava Jato, Moreira Franco e Eliseu Padilha, que também é citado 45 vezes no mesmo no escândalo de corrupção, ambos tem deixado o governo Temer em situação desconfortável junto aos investidores. Para Sérgio Besserman, economista: ” A permanência dos Ministros Moreira Franco e Eliseu Padilha gera uma série de dúvidas do setor privado para o atual momento econômico e politico do governo Temer”, disse Sérgio.
Enquanto isso, os protestos crescem e ontem(15), por todo o Brasil, a população deu um recado claro para o governo, não terá Reforma da Previdência enquanto somente o pobre pagar com desemprego, fome e sacríficos em prol de uma elite política corrupta.