Selo Casa Saudável certifica construções que prezam a saúde e o bem-estar dos moradores

Julho, 2019 – Morar em um ambiente saudável requer uma série de preocupações que começam desde a construção de um imóvel. Poucas pessoas sabem, mas, a iluminação, a qualidade do ar e da água, os materiais utilizados, a acústica e os campos eletromagnéticos influenciam diretamente na saúde dos moradores. A partir das exigências de uma sociedade cada vez mais preocupada com a qualidade de vida, o Selo Casa Saudável surgiu da necessidade de assegurar que as construções proporcionem bem-estar e saúde aos futuros moradores.

O Selo Casa Saudável é coordenado pelo Healthy Building World Institute (Instituto Mundial de Construção Saudável) e é a primeira certificação no mundo a considerar aspectos relacionados à saúde e ao bem-estar dos moradores. O sistema, desenvolvido em 2014, baseia-se em rigorosas avaliações, que envolvem iluminação, acústica, elétrica, qualidade do ar e da água, materiais utilizados, desenho arquitetônico, paisagismo, sustentabilidade, manutenção, dentre outros, garantindo que a qualidade de vida seja melhorada através do próprio ambiente em que se vive.          Segundo o coordenador geral do Healthy Building Certificate, Allan Lopes, a preocupação com a saudabilidade do ambiente interno e das pessoas que vivem ali está crescendo mundialmente. “O conceito da construção saudável é a nova tendência da construção civil. E os edifícios que se preocupam com isso podem ser agraciados com o Selo Casa Saudável”, enfatiza.

Selo Casa Saudável

Em Belo Horizonte, o Residencial Kadosh, construído pela RKM Engenharia, empresa referência na construção de imóveis de alto luxo, foi o primeiro empreendimento da América Latina a receber o Selo Casa Saudável. O Kadosh possui a certificação na parte de projeto e na parte de construção. “Pontos como iluminação, campo eletromagnético, paisagismo e qualidade do ar superaram as expectativas do projeto inicial e reafirmou a certificação do empreendimento no quesito construção. Ou seja, a execução foi melhor do que estava projetado, o que é raro de acontecer”, esclarece Lopes.

Segundo Adriana Bordalo, diretora da RKM, a certificação é importante principalmente para o consumidor, pois valida uma nova forma de morar bem. “As pessoas estão cada vez mais preocupadas com o consumo consciente e saudável e isso está chegando também na moradia. Elas estão buscando um apartamento que tenha o mesmo conceito de vida, de promover a saúde e a sustentabilidade, além de quererem saber quais materiais foram utilizados e os benefícios do ambiente para o bem-estar da família”, enfatiza. Dentre as inovações do Residencial Kadosh estão a criação de um pomar e de uma horta coletiva, próximos ao espaço kids, incentivando o contato das crianças com a natureza; a instalação de um sistema de filtragem da água, que é ofertada em todas as saídas hídricas dos apartamentos; e o paisagismo, projetado de acordo com o ecossistema local.

Casa Saudável

Viver em um ambiente que não é saudável pode desencadear alguns transtornos e doenças, como distúrbios do sono, ansiedade, cansaço e alergias. Estudos comprovam que o ambiente residencial tem grande impacto na qualidade de vida e na saúde dos moradores. A partir disso, surge o conceito de “Casa Saudável”, em que a construção de um imóvel é pensada desde o projeto e considera fatores como iluminação, acústica, elétrica, qualidade do ar e da água, materiais utilizados, paisagismo, dentre outros.

Residencial Kadosh – Suite Master. Divulgação

Quem busca construir uma casa saudável deve levar em consideração os materiais utilizados, pois é importante que eles mantenham o ambiente livre de radioatividade e campo magnético. No dia a dia, estamos cercados de ondas eletromagnéticas, emitidas por comunicações sem fio, equipamentos elétricos e eletrônicos. Um dos efeitos nocivos dessas ondas é a baixa qualidade do sono. As fiações que passam atrás da cabeceira da cama, por exemplo, podem intensificar esse distúrbio, além da poluição sonora e da claridade. Outro fator que influencia no ambiente é a qualidade do ar e da água e, por isso, é importante usar materiais de baixa radioatividade para diminuir a contaminação, assim como utilizar água saudável nas torneiras e chuveiros. Essa água não é totalmente potável, mas é limpa e pode ser usada com mais tranquilidade para lavar frutas, verduras, vasilhas, escovar os dentes e tomar banho.

Atento a esse cenário, o setor da construção civil investe em alternativas como essas para gerar valor e atender uma demanda de mercado pelo bem-estar dos moradores. Adriana Bordalo, diretora da RKM Engenharia, explica que a construção dos empreendimentos passa por estudos complexos, que vão desde a escolha do local até os detalhes do apartamento. “A arquitetura tem vários recursos disponíveis. No Kadosh, por exemplo, fizemos o mapeamento e a harmonização das energias do terreno. Assim, conseguimos proporcionar aos clientes ambientes que promovam sensações de bem-estar. Cada detalhe foi pensado para contribuir com o equilíbrio da saúde dos futuros moradores”, completa.

Acesse o site rkmengenharia.com.br/

Fonte: Imprensa/ RKM Engenharia,

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