5 cachoeiras brasileiras para conhecer no Carnaval

Se você é daqueles que não curte a agitação das escolas de samba nem as praias lotadas, mas também não quer ficar em casa durante o feriadão de Carnaval, as cachoeiras brasileiras são excelentes opções.

A bióloga e amante das cachoeiras, Marion Bartolamei, destaca cinco opções de quedas d’água brasileiras para conhecer no Carnaval:

VEU DA NOIVA
Foto: Cachoeira Véu da Noiva(MT)

Véu da Noiva (MT)

Para quem curte natureza, a região do Parque Nacional da Chapada dos Guimarães é um prato cheio: cavernas, lagoas e o Circuito das Cachoeiras precisam de mais de um dia para ser conhecidos. Cartão postal da Chapada, a cachoeira Véu da Noiva impressiona com 86 metros de queda livre. Após a entrada do parque é preciso andar cerca de 300 metros até o mirante onde é possível visualizar a cachoeira.

E o visual não desaponta. Vegetação deslumbrante, paredões enormes e barulho característico convidam à contemplação.

Mais informações: http://www.chapadamt.com.br/veudanoiva.asp

Buração
Foto: Cachoeira do Buracão(BA)

Cachoeira do Buracão (BA)

Localizada no município de Ibicoara, na Chapada Diamantina, a cachoeira desce pelas rochas e forma uma grande piscina natural, na qual é possível nadar. Para chegar até lá é preciso caminhar por cerca de uma hora acompanhando o leito do rio. Quando se atinge o cânion, onde é possível ver a queda d’água por cima, pode-se atravessar por uma ponte, andando por caminhos bem estreitos ou descer nadando.

Não importa a forma, o atrativo vale a pena.

Mais informações: http://bahia.com.br/atracao/cachoeira-do-buracao-0/

Almecegecas
Foto: Cachoeira Almécegas (GO).Crédito: Pedro Alves

Cachoeira Almécegas (GO)

Essa cachoeira, na verdade, são duas. As Almécegas I e II localizam-se entre os municípios de Alto Paraíso e São Jorge, dentro da Chapada dos Veadeiros. Nesse caso, é preciso pagar uma taxa de R$15 para entrar na Fazenda São Bento. Do portão de entrada até o início da trilha são aproximadamente três quilômetros. A trilha é bem sinalizada e possui 1,5 km até Almécegas I. A queda de 45 metros é lindíssima e, para os amantes de rapel, é uma oportunidade imperdível de praticar o esporte. Já para chegar até Almécegas II são cerca de 400 a partir do estacionamento. Ali, o visitante encontra uma queda menor (de 15 metros), mas pode entrar na água e se refrescar.

Mais informações: http://www.altoparaiso.go.gov.br/Cachoieras.php?Cat=%

Salto Morato
Foto: Cachoeira Salto Morato. Crédito: Haroldo Palo Jr

Salto Morato (PR)

A Reserva Natural Salto Morato esconde a maior queda d’água dessa lista. Com 100 metros, o Salto Morato está localizado no litoral do Paraná e esconde paisagens preservadas e cenários lindíssimos. A partir do Centro de Visitantes, a trilha de 1,5 km é leve e bem sinalizada. Os últimos 600 metros são de subida que, aos poucos, vão desvendando uma cachoeira belíssima e impressionante. Também é possível nadar com os peixes em um aquário natural de água cristalina. Imperdível! A reserva oferece estrutura de banheiros, lanchonete e é bem organizada. A entrada custa R$10.

 

 

Mais informações: http://www.fundacaogrupoboticario.org.br/pt/o-que-fazemos/reservas-naturais/pages/reserva-natural-salto-morato.aspx

Minas Gerais
Foto: Cachoeiras da Estância Mimosa (MS)

Cachoeiras da Estância Mimosa (MS)

Fechando essa (pequena) lista estão as oito cachoeiras da Estância Mimosa – Água Doce, Sol, Salto, Desejo, Saí-Andorinha, Mutum, Surucuá e Sinhozinho – localizada em Bonito. Conhecida mais pelos passeios de flutuação em rios, a cidade está cheia de oportunidades para os amantes das quedas d’água. Na Estância é preciso contratar os pacotes para fazer os passeios (existem várias opções, sendo que algumas não visitam todas as cachoeiras), pois não é permitido andar nas trilhas sem guia. As cachoeiras variam de tamanho, mas são todas belíssimas com direito a ‘hidromassagem natural’ na Cachoeira Saí-Andorinha.

Mais informações: http://www.estanciamimosa.com.br/

Enfim, boas opções não faltam. Agora, basta decidir para onde ir, arrumar a mochila e cair na estrada… e na água!

Fonte: Assessoria de Imprensa NQM Comunicação

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