Saneamento
Agosto, 2016 – Produto certo para cada aplicação é garantia de bom desempenho quando se tratam de Estações de Tratamento de Esgoto (ETE). Projetos de esgotamento sanitário exigem estudos detalhados para o adequado dimensionamento dos sistemas que serão utilizados, contemplando inclusive demandas futuras, como alerta a Mizumo – empresa que integra o Grupo Jacto.
“A aquisição de uma ETE não pode ser definida apenas pelo melhor preço. O comprador deve pesquisar e buscar no mercado empresas sérias, que garantam a qualidade e a confiabilidade de seus projetos, produtos e serviços em todas as etapas, inclusive no pós-venda”, observa Hélcio da Silveira, diretor da Mizumo.
Com a maior estrutura do mercado de ETEs compactas, a Mizumo formula projetos exclusivos para uso tanto residencial (a partir de seis moradores) quanto de grande porte (milhares de usuários), contemplando desde o estudo de aplicabilidade até os serviços de manutenção.
Entram nos cálculos de dimensionamento o volume de efluente a ser tratado, o tipo de esgoto sanitário gerado, área disponível para implantação do sistema, posicionamento e instalação da ETE, destinação do efluente tratado – reúso ou descarte -, entre outros aspectos, sempre de acordo com a legislação vigente. A concepção de uma ETE engloba toda a complexidade para a elaboração do projeto, que varia conforme cada empreendimento, tornando-o único.
A Mizumo conta com equipe técnica própria e qualificada para a instalação e manutenção de seus sistemas. As ETEs da marca são automatizadas, mas é essencial que o cliente siga a rotina preestabelecida para manter o seu bom funcionamento e faça as manutenções periódicas, em observância às recomendações técnicas destacadas pelo fornecedor. É isto que determinará a qualidade do sistema, evitando contaminações de lençóis freáticos e do meio ambiente e a ocorrência de possíveis acidentes, semelhantes aos já veiculados na mídia.