Diminuição do Auxílio Emergencial é um erro: 52% de perda no poder de compra

Novembro, 2020 – Cerca de 29,4 milhões de domicílios brasileiros foram amparados pelo Auxílio Emergencial, benefício financeiro fornecido pelo Governo Federal para enfrentar a crise sanitária atual. A redução no valor do benefício e a inflação nos alimentos deterioram o poder de compra nos diferentes estados brasileiros.

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Um dos maiores programas assistenciais da história brasileira, o Auxílio Emergencial surgiu após pressão de parlamentares da esquerda, sociedade civil e economistas para fornecer proteção aos mais vulneráveis, algo em torno de 68 milhões de brasileiros durante o enfrentamento da crise atual, causada pela PEC 95 – Tetos de Gastos, e acelerada pela pandemia do novo coronavírus, Sars-CoV-2.

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O valor pago a cada beneficiário do programa era de R$ 600 e foi reduzido, em setembro, para R$ 300. A inflação no preço dos alimentos nesse mesmo período fez com que o poder de compra tenha se reduzido. O programa será encerrado em dezembro e, Paulo Guedes e Bolsonaro não têm nenhuma solução no horizonte.

Estudo realizado pelo Bons Investimentos analisa quais estados brasileiros mais foram afetados e quais são os alimentos que mais contribuíram para a redução do poder de compra.

Fonte: Bons Investimentos

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